Já ouviu falar em tiroidite? Trata-se de um termo geral que se refere à inflamação da glândula da tiroide e que inclui um grupo de distúrbios que se apresentam de forma diferente, como a tiroidite de Hashimoto, que é uma das causas mais comuns de hipotiroidismo, ou a tiroidite pós-parto, que é, logo após o parto, uma causa comum de problemas nesta pequena glândula.
E qual a origem deste tipo de problema? Este é um distúrbio causado por um ataque à tiroide que causa inflamação e danos nas células desta glândula, ataque esse que é feito por anticorpos. É por isso mesmo que a tiroidite costuma ser uma doença autoimune, desconhecendo-se, no entanto, o motivo pelo qual existe a produção de anticorpos anti-tiroideus por algumas pessoas.
Ainda assim, a tiroidite pode também ter como causa uma infeção por vírus ou bactérias, ou ainda por medicamentos que danificam as células da tiroide.
Quando à sua forma, a tiroidite manifesta-se através de um inchaço que causa níveis altos ou baixos de hormonas da tiroide no sangue, com os respetivos sintomas associados a uma e outra situação. O que significa que este problema não tem sintomas exclusivos: se os danos causados forem lentos e conduzirem a uma queda nos níveis de hormonas tiroideias no sangue, os doentes vão ter sintomas de hipotiroidismo, como fadiga, ganho de peso, obstipação, pele seca, depressão e baixa tolerância ao exercício.
Mas se a tiroidite causar danos rápidos e destruição das células da tiroide, isso faz com que aumentem os níveis das hormonas em circulação no sangue, o que se traduz em sintomas semelhantes aos do hipertiroidismo, com a presença de ansiedade, insónias, palpitações, fadiga, perda de peso e irritabilidade.
É importante ter em conta que a tiroidite nem sempre é permanente, estando a sua duração dependente do tipo de problema, cuja identificação deve ser feita na sequência da avaliação por um médico especialista, o que pode evitar tratamentos desnecessários, uma vez que muitos tipos não necessitam de tratamento.
A tiroidite de Hashimoto, que é hoje considerada a doença autoimune mais prevalente, tem as suas origens em 1912, tendo recebido o nome do médico japonês que primeiro a identificou.
A tiroidite de Hashimoto, que é hoje considerada a doença autoimune mais prevalente, tem as suas origens em 1912, tendo recebido o nome do médico japonês que primeiro a identificou. Trata-se de uma doença autoimune, o que significa que existe o próprio corpo produz anticorpos, que acabam por danificar a glândula da tiroide, causando uma inflamação que, com o tempo, pode fazer com que a pequena glândula aumente de tamanho, o chamado bócio, e tenha dificuldade em produzir hormonas tiroideias suficientes (hipotiroidismo).
Tal como a maioria dos distúrbios da tiroide, também este ocorre com maior frequência entre as mulheres, ainda que os homens não estejam imunes. E pode ocorrer também em qualquer idade, sendo, no entanto, mais comum à medida que envelhecemos.
De progressão lenta, a tiroidite de Hashimoto pode estar presente ao longo de muitos anos sem que, inicialmente, haja presença de sintomas, podendo evoluir para bócio ou hipotiroidismo.
Quais os sintomas da tiroidite de Hashimoto?
O cansaço é um dos sintomas desta doença autoimune, ao qual se juntam, com maior frequência, ganho anormal de peso, aumento da sensibilidade ao frio, pele seca, depressão, dores musculares ou períodos menstruais irregulares ou intensos para as mulheres.
Sintomas que tornam mais fácil o diagnóstico, que se socorre
ainda de uma análise ao sangue para confirmar a existência de uma tiroide hipoativa, assinalada pela presença de níveis altos da hormona estimulante da tiroide (TSH). A presença de uma glândula aumentada é outro dos sinais, assim como a existência de níveis elevados de anticorpos da tiroide.
Não é novidade que os distúrbios da tiroide afetam mais as mulheres do que os homens. De facto, os dados permitem confirmar que estes problemas são dez vezes mais comuns nas mulheres, sendo o risco de desenvolver uma tiroide hipoativa progressivo e com tendência a aumentar com a idade. O que significa que as doenças da tiroide e a menopausa podem coexistir, uma relação nem sempre pacífica.
A complexidade da relação entre estas duas situações, ambas com impacto hormonal, é uma realidade, mas a forma como se influenciam pode ser bem distinta: o estado da tiroide pode não influenciar significativamente a menopausa, mas há situações em que as alterações associadas a esta fase da vida da mulher podem modificar a expressão clínica de algumas doenças da tiroide, sobretudo as autoimunes.
No que diz respeito aos sintomas, estes não só são comuns às duas situações, como são também inespecíficos e podem ser sobrepostos. Já para não falar de outras potenciais causas, como o stress, que complicam ainda mais este cenário. O que significa que, na presença de sintomas, é essencial consultar um médico, capaz de avaliar o que a mulher sente, abordar as possíveis causas e, mais importante ainda, ajudar a encontrar o alívio desejado.
Há depois outras questões a ter em conta, como o facto de, com a menopausa, as mulheres apresentarem um risco aumentado de osteoporose e doenças cardiovasculares, riscos que as doenças da tiroide não tratadas podem exacerbar. Sintomas como fadiga, alteração de peso, ansiedade, depressão, períodos irregulares, intolerância à temperatura, comprometimento da memória, assim como história familiar de disfunção da tiroide, podem levar à realização de um rastreio, capaz de identificar a existência ou não de problemas e a melhor forma de os resolver.
O iodo é essencial para o desenvolvimento saudável do cérebro do feto e das crianças mais pequenas, mas a deficiência deste nutriente afeta também a saúde das mulheres, a produtividade económica e a qualidade de vida.
O iodo é essencial para o desenvolvimento saudável do cérebro do feto e das crianças mais pequenas, mas a deficiência deste nutriente afeta também a saúde das mulheres, a produtividade económica e a qualidade de vida.
Isto porque as células da tiroide precisam de iodo para produzir hormonas e, se este estiver presente no organismo em quantidades insuficientes, então isso vai traduzir-se numa produção também ela insuficiente de hormonas, essenciais para o bom funcionamento do nosso corpo.
De acordo com a Sociedade Americana da Tiroide, a deficiência de iodo pode causar um crescimento exagerado da glândula tiroide, o chamado bócio, pode ser responsável pelo facto de a pequena glândula situada na base do pescoço não conseguir produzir hormona em quantidade suficiente, ou seja, o hipotiroidismo, sendo ainda responsável, como já foi dito, pela presença de deficiências intelectuais em bebés cujas mães não ingeriram iodo suficiente durante a gravidez.
O problema é que o nosso organismo não produz iodo, pelo que é necessário obtê-lo através de fontes externas, como os alimentos que ingerimos (por exemplo, alimentos que têm a sua origem no mar, como algas, marisco e peixe, leite e derivados, cereais, ovos e alguns pães), apesar de, também aqui este nutriente se encontrar em quantidades relativamente pequenas. O que significa que é necessário uma fonte adicional, como o sal enriquecido com iodo, o chamado sal iodado.
De facto, a iodização é o processo de fortificação do sal para consumo humano com iodo e é uma estratégia eficaz para aumentar a ingestão de iodo, confirma a organização Mundial de Saúde, que recomenda que “todo o sal de qualidade alimentar, utilizado em casa e no processamento de alimentos, deve ser fortificado com iodo, no âmbito de uma estratégia segura e eficaz para a prevenção e controlo das perturbações por deficiência de iodo”.
Apesar de ser importante o consumo de sal iodado, é ainda essencial não esquecer que o consumo excessivo de sal é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares e que, por esse motivo, deve ser consumido com conta, peso e medida.
É provável que haja ainda muita coisa que falta ainda saber sobre a tiroide, mas muito mais já foi demonstrado, graças à curiosidade de investigadores e cientistas que se têm debruçado sobre o tema. Deixamos-lhe aqui alguns factos que importa conhecer.
1. Mulheres vs homens As mulheres têm uma maior probabilidade do que os homens de ter distúrbios da tiroide. Estima-se que uma em cada oito mulheres venha a desenvolver problemas da tiroide ao longo da sua vida, probabilidade que é ainda maior no período após a gravidez e durante a menopausa.
2. O risco do hipotiroidismo O distúrbio mais comum da tiroide é o hipotiroidismo, uma doença em que a pequena glândula não produz hormonas suficientes, e que está na origem de sintomas como fadiga, sensação de frio, fraqueza muscular e aumento de peso inexplicável.
3. Prevenção: sim ou não? A maioria das doenças da tiroide não pode ser prevenida, mas pode ser controlada. O importante é ter um diagnóstico, para poder dar início ao tratamento, que diminui o impacto destes problemas na vida de quem os tem.
4. A gravidez Os distúrbios da tiroide devem ser tratados antes e durante a gravidez. As hormonas da tiroide ajudam a criar um ambiente propício ao desenvolvimento do bebé, sobretudo nos primeiros três meses de gestação. O que reforça a importância de estar atento aos níveis hormonais antes e durante a gravidez, sobretudo quem já tem um problema de tiroide.
5. O diagnóstico Avaliar a função da tiroide é o primeiro passo para o diagnóstico de um distúrbio nesta glândula em forma de borboleta, que se faz através de análises de sangue simples e acessíveis, que avaliam os valores da hormona estimulante da tiroide, ou TSH.
Estima-se que cerca de 10% da população portuguesa sofra de um distúrbio da tiroide, o que significa qualquer coisa como um milhão de pessoas. Mas apesar de serem problemas frequentes, continuam a ser muitos os mitos associados à tiroide e ao seu funcionamento. Mitos que importa, de uma vez por todas, esclarecer.
A presença de nódulos e o diagnóstico de cancro – Apesar de ser um receio comum, não é verdade que a presença de um nódulo na tiroide seja sinónimo de cancro. De facto, a maioria dos nódulos presentes na pequena glândula em forma de borboleta são benignos (apenas cerca de 5% a 15% não o são). No entanto, a presença de nódulos associada a sintomatologia deve levar à consulta de um médico.
As mulheres e os distúrbios da tiroide – É um facto que as doenças da tiroide afetam mais as mulheres .Mas Independentemente do sexo, este tipo de problemas também impacta os homens e não é incomum encontrar um que viva com este diagnóstico.
Prognóstico do cancro da tiroide – Ao contrário de outros tumores malignos, quando diagnosticado atempadamente, o cancro da tiroide tem tratamento e uma elevada probabilidade de cura. As opções de tratamento podem incluir a tiroidectomia (remoção cirúrgica de toda ou de grande parte da tiroide) ou a lobectomia da tiroide (remoção cirúrgica de uma secção da glândula), assim como terapêutica.
Saber que tem um distúrbio da tiroide – Também não é verdade que as pessoas reconhecem, de imediato, quando estão a sofrer de um problema da tiroide. Não só porque podem não apresentar sinais e sintomas aparentes, mas sobretudo porque estes podem ser inespecíficos e, por isso mesmo, facilmente atribuíveis a outras doenças.
Gravidez e hipotiroidismo – As preocupações com a fertilidade são comuns no hipotiroidismo e com razão, uma vez que este pode tornar mais difícil a gravidez. Mas não é impossível engravidar com hipotiroidismo. A gestão correta do tratamento permite, em muitos casos, planear uma gravidez e levá-la a bom termo.
Quando se fala em hipotiroidismo, associa-se de imediato este distúrbio da tiroide aos adultos. Mas é um facto que também as crianças podem sofrer com uma tiroide subativa, ou seja, que funciona aquém do desejado. Um problema que pode estar presente desde o nascimento (o chamado hipotiroidismo congénito) ou pode desenvolver
Nestes casos, apesar de haver situações, como a tiroidite, uma inflamação temporária da tiroide, que pode ser causada por uma infeção viral, que podem estar na origem do hipotiroidismo nas crianças, o principal responsável é a tiroidite de Hashimoto, também conhecida como tiroidite autoimune. Uma doença em que o sistema imunitário, responsável por proteger o organismo de infeções, confunde as células da glândula da tiroide com invasores e reage, levando à sua inflamação e que surge, geralmente, após os primeiros anos de vida.
Nos casos de hipotiroidismo entre os mais pequenos, os sintomas podem ser menos percetíveis ou ignorados, já que a doença tende a desenvolver-se ao longo do tempo. No entanto, os pais devem estar atentos a sinais como a diminuição da altura, um importante indicador precoce de hipotiroidismo em crianças ou o aumento da tiroide, também chamado de bócio.
Há, depois, outros sintomas, como a fadiga (estar mais cansado do que o esperado), aumento da sensibilidade ao frio, pele seca, cabelos secos e quebradiços (mais no banho, na escova, na roupa e na roupa de cama), depressão, períodos menstruais irregulares e/ou intensos. Mas como são muito variáveis e inespecíficos, a única forma de ter a certeza do diagnóstico é através de um exame de sangue, por isso deve consultar o médico.
Sabia que os distúrbios da tiroide afetam o Homem há muitos e muitos séculos, quando esta pequena glândula ainda nem tinha nome? E que a história guarda muitas curiosidades e avanços no que diz respeito ao tratamento deste tipo de problemas?
De facto, ao falar de tiroide, ou pelo menos do seu impacto, temos de recuar a 2.697 ac, quando o imperador chinês Huang Ti descreveu o uso de algas marinhas para tratar o bócio. Mas foi necessário que passassem muitos séculos até que a tiroide tivesse o direito a um nome capaz de a identificar, nome que tem a sua origem no grego, sendo uma junção entre os termos ‘thyreos’ (escudo) e ‘oides’ (forma de), que resulta do facto de ter formato semelhante ao de um escudo.
Mas não foram os gregos a desvendar os seus mistérios. Ou a identificar a sua forma. Esse feito coube a Leonardo da Vinci, que desenhou a glândula tiroide em 1511, durante seus estudos anatómicos. E, apesar de ter acertado no aspeto, não foi capaz de perceber a sua função, tendo presumido que existia apenas para preencher a lacuna entre os músculos do pescoço e a manutenção da traqueia afastada do esterno.
A primeira descrição oficial desta glândula enquanto tal foi feita, mais ou menos na mesma altura, pelo anatomista belga Andreas Vesalius (1514-1564). Mas só anos mais tarde, em 1656, ganhava um nome, graças a Thomas Wharton, médico e anatomista britânico, que a batizou de tiroide na sua obra ‘Adenographia’ e pela primeira vez descobriu a sua estrutura anatómica exata, juntamente com a de outras glândulas do corpo.
Depois disso, muito se especulou sobre o papel desta glândula, mas seria Thomas Wilkinson King, conhecido como o Pai da Endocrinologia, que escreveu, em 1836, o artigo ‘Observations on the Thyroid Gland’, a desvendar um pouco mais sobre a sua atividade.
Muitos foram os cirurgiões do século XIX que tentaram tratar as doenças da tiroide, mas sem grande sucesso. Foi apenas no século XX que se conseguiram grandes avanços: a par com a evolução no diagnóstico, o trabalho na clínica permitiu que os tratamentos das doenças da tiroide tivessem um grande desenvolvimento e, em 1909, o Prémio Nobel da Medicina ou Fisiologia foi mesmo concedido ao cirurgião suíço Emil Theodor Kocher, pelo seu trabalho ao nível da cirurgia à tiroide.
Os meses mais frios podem ser um desafio para qualquer pessoa, mas para quem vive com hipotiroidismo, este desafio é acrescido. É que, por ser essencial para a regulação do calor e para o metabolismo, à medida que a temperatura desce a tiroide precisa de reforçar o seu trabalho para funcionar adequadamente. E isso pode tornar quem tem o diagnóstico particularmente suscetível aos efeitos das mudanças de temperatura no inverno.
Segundo os dados de um estudo publicado na revista científica Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, a exposição ao frio afeta o nível da hormona estimuladora da tiroide (TSH), fazendo com que esta aumente. Para quem tem uma tiroide a funcionar de forma normal, isso significa que a descida de temperatura se traduz num aumento destes níveis, para ajudar a compensar a exposição às temperaturas baixas. Mas para quem vive com hipotiroidismo, a tiroide pode não ser capaz de aumentar a produção da hormona para manter a temperatura corporal. E isso traduz-se numa sensação acrescida de frio.
É, por isso, necessário pensar em formas de manter o calor e isso pode passar por:
– praticar, de forma regular, exercício físico, que aumenta o metabolismo; – ingerir alimentos que geram calor à medida que são digeridos, como sopas e ensopados quentes, assim como bebidas quentes ou mornas; – vestir roupa mais quente; – evitar espaços mais frios.
Para as pessoas com hipotiroidismo, as estações mais frias podem ainda ser sinónimo de outro problema: o transtorno afetivo sazonal. Trata-se de um tipo de depressão associada às estações do ano e sobretudo aos dias mais curtos e a uma menor exposição à luz no inverno, com sintomas que incluem fadiga, confusão mental, problemas de concentração, falta de energia, sono excessivo ou ganho de peso.
Quando se trata dos distúrbios da tiroide, não há uma receita mágica que, à mesa, permita resolver o problema. Mas a máxima do ‘somos o que comemos’ é também aqui válida, o que significa que, em relação à alimentação, há cuidados que podem facilitar a gestão dos problemas.
Tenha-se ou não doenças da tiroide, a recomendação é a mesma de sempre: ingerir pelo menos cinco porções de frutas e legumes todos os dias, preferir alimentos ricos em fibra, não esquecer as leguminosas, optar por gorduras vegetais e beber muita água. Mas há nutrientes e vitaminas que podem ajudar, pelo que deve estar atento aos alimentos ricos nestes.
É o caso da vitamina D que, em níveis baixos, de acordo com alguns estudos, pode aumentar o risco de distúrbios da tiroide. Mas ainda que esta não seja uma associação muito clara, porque a vitamina D ajuda a regular a produção de cálcio e fosfato e é necessária para ossos, dentes e músculos saudáveis, a sua ingestão é importante. Aqui, são os peixes gordos que apresentam maior teor desta vitamina, pelo que se recomenda a sua inclusão na dieta.
Há ainda o selénio, que se acredita que pode ajudar no bom funcionamento da tiroide e que se encontra presente em alimentos como, atum, sardinhas, ovos e leguminosas . O zinco tem , também um papel na manutenção da saúde da pequena glândula tiroideia, e que pode ser encontrado em mariscos, carne bovina, frango e legumes.
No geral, importa manter uma dieta nutritiva, que não só mantém um bem-estar, como ajuda ao bom funcionamento do sistema digestivo e do coração, ambos com impacto na manutenção de um metabolismo saudável. É importante, por isso, ingerir alimentos nutritivos, apostar na variedade, fugir dos alimentos mais ricos em açúcar e gorduras, assim como dos processados, ricos em calorias e pobres em nutrientes.
Este site usa 'cookies' para te oferecer a melhor e mais relevante experiência. Ao usar este site, significa que você está OK com isso. Você pode alterar quais cookies são definidos a qualquer momento - e saber mais sobre eles em nossa política de cookies.
Esses cookies são necessários para que o site opere. Nosso site não pode funcionar sem esses cookies e eles só podem ser desativados alterando as preferências do seu navegador.
Para continuar melhorando nosso site, rastreamos dados anonimamente para fins estatísticos e analíticos. Com esses cookies podemos, por exemplo, rastrear o número de visitas ou o impacto de páginas específicas de nossa presença na web e, assim, otimizar nosso conteúdo.
Estes cookies nos permitem proporcionar mais conforto para você. Por exemplo, produtos ou serviços pesquisados anteriormente podem ser recarregados novamente após revisitar nosso site e você não precisará inserir todos os detalhes novamente. Também podemos detectar se você precisa de ajuda para usar nosso site e, portanto, oferecer suporte direto ao cliente.
Esses cookies são usados para exibir conteúdos que correspondam aos seus interesses. Podemos oferecer serviços personalizados e relevantes para garantir que você esteja sempre atualizado sobre ofertas relacionadas.